O valor de pertencer a ANPOP Ao longo de uma década a Associação Nacional de Profissionais de Organização e produtividade(ANPOP) tem desempenhado um papel fundamental na vida de seus associados,
O que podemos esperar para o mercado da organização profissional? É muito comum que quando as pessoas ouçam falar sobre o mercado da organização, pensem instintivamente em organização de residências,
Dress code corporativo é um conjunto de regras para os profissionais se vestirem da forma mais adequada no ambiente de trabalho.
O dress code corporativo define a imagem que a empresa deseja passar e qual a mensagem principal a ser transmitida através de seus colaboradores para clientes e público em geral.
Formal: caracterizado pela predominância das peças como camisas social, calças de alfaiataria, vestidos e conjuntos de saia e blusa social, sapatos mais clássicos e blazers, sendo todas essas peças usadas em cores mais discretas. O tecido é muito importante nesse estilo, pois este componente faz toda diferença no conjunto da obra, portanto invista em peças básicas e de tecidos bons é dê uma quebrada usando acessórios mais modernos.
Semiformal: essa é uma combinação do dress code formal com o dress code informal, onde os profissionais podem, por exemplo, jogar peças de ambos os estilos como uma calça jeans com uma camisa mega social, ou roupas com mais cores e estampas, mas sempre preferenciando cortes e modelagens mais tradicionais. Malhas e jeans são bem-vindas nesse estilo, sendo jeans permitido em lavagem mais escura.
Casual: sexta feira, o casual friday, era o dia da semana eleito por muitos para dar uma descontraída no visual corporativo. Ultimamente temos visto várias empresas adotando esse estilo para todos os dias da semana. Casual se refere a eventos sociais ao ar livre, como um almoço de negócios no final de semana ou aniversário, por exemplo. No dress code casual opte por tecidos simples como algodão, malha, jeans e couro. Camisetas de time ou trainnings não entram aqui, ainda estamos falando de trabalho. Blusa de tecido plano são bem-vindas e podem ser tão frescas quanto a camiseta de malha, tendo o poder de deixar o look mais arrumadinho e menos informal. Blazer, calça jeans escura e pantalonas também fazem parte desse dress code.
Por Cristiane Belfiore – Personal Organizer & Consultora de Imagem e Estilo Pessoal
Quem nunca teve dúvida sobre precificação, atire a primeira pedra! Precificar é um tema que geralmente aparece como uma interrogativa quando falamos em organização financeira para empreendedores. E não é raro surgir dificuldades para formar o melhor preço para o seu produto ou serviço. É preciso ter alguns cuidados e prestar atenção em alguns detalhes antes mesmo de definir quanto ele custará.
Quando você consegue construir um preço bom e justo (tanto para você, quanto para o seu cliente) em seus produtos, e administrar com cuidado suas receitas e despesas, garantirá que seu negócio gere lucro e margem para crescimento.
E antes de você sentar para planejar e formar este valor com muito cuidado, seguiremos com algumas dicas:
Se não organizar, não saberá qual o preço cobrar: Tudo começa com a Organização das Finanças do seu Negócio. Sim! Sempre batemos na mesma tecla, sem cansar. A importância de cuidar do dinheiro da sua empresa é tão grande, que se você não o fizer, ela poderá “morrer” em poucos anos. Sua empresa precisa lucrar e crescer, e para que isso aconteça, deverá fazer um trabalho consistente com as finanças. Escolher a melhor ferramenta que você cuidará do dinheiro; registrar TODO o movimento financeiro de sua empresa (tudo o que entra e o que sai). Além de fazer o que foi descrito acima, depois que tiver com as contas da sua empresa organizadas, deverá ENTENDER como estão as Finanças do seu negócio.
Saiba exatamente quais são os Gastos da sua Empresa: depois que você tiver suas contas Organizadas, terá mais precisão de todos os seus gastos. Ou seja, entenderá em quais categorias está sendo gasto o dinheiro. E a partir disso, compreenderá se o preço que você estipulou em seus produtos estão de acordo com as necessidades de sua empresa. As perguntas a seguir ajudarão neste momento: quais são as suas despesas fixas? E suas despesas variáveis? Quais são os gastos que você paga temporariamente? Quanto mais clareza tiver sobre seus gastos, mais fácil será para definir o melhor preço.
Tenha o valor do seu pró-labore: esta dica está intimamente ligada aos itens 1 e 2, porque é uma despesa da sua empresa e ela precisa ser inserida na organização financeira. Em resumo: o pró-labore é o pagamento do seu salário. É uma das formas de separar as contas da Pessoa Física com a Pessoa Jurídica. Conheça detalhadamente as suas contas pessoais para, a partir daí, formar um pró-labore que seja ideal para você. E este ponto é delicado, pois deve-se ter muito cuidado para que o pró-labore não esteja “desfalcando” as contas do seu negócio.
O lucro também é importante: sem lucro, nenhuma empresa cresce. É um fato! E você necessariamente precisa definir qual será a porcentagem de lucro que terá por mês. Ele DEVE ser incluso no cálculo de TODOS os seus produtos.
O Planejamento da sua Agenda também define: esta é uma dica que parece não ter ligação com o preço, mas tem sim. Principalmente para quem trabalha com serviços, como as profissionais da organização. Saber quantos dias da semana vai se dedicar à sua profissão, qual o seu horário de trabalho ou qual o espaço em sua agenda que tem para vender é um detalhe que faz a diferença na precificação. Antes de você formar o preço de seu produto, pense nas seguintes questões:
Quantos dias no mês você trabalhará para vender seus produtos e serviços?
Quantas horas por dia de trabalho terá para focar nas vendas?
Quantos produtos deverá vender por dia, por semana e por mês para conseguir pagar todas as suas despesas e também ter lucro?
A fim de formar o número justo para cada produto que vender, deverá saber de detalhes, como as dicas que colocamos acima. Partindo delas, já é possível pensar em um preço ideal tanto para você, quanto para a sua empresa e o principal: para o seu cliente.
Bons preços no seu negócio!
Por: Aimée Rissi – Personal Organizer especialista em organização financeira.
Gostaríamos de começar falando sobre a palavra comunicar:
Verbo transitivo direto e bitransitivo: fazer chegar, transmitir (mensagem, informação, ordem etc.). "c. uma ideia".
Verbo bitransitivo e pronominal: passar ou deixar passar (força, energia etc.); transmitir(-se). "c. movimento a uma peça rotativa".
A Comunicação verbal é todo tipo de passagem ou troca de informações por meio de linguagem escrita ou falada, que pode vir ou não acompanhada de alguma gesticulação no formato falado.
O sucesso da Comunicação verbal depende da clareza das mensagens passadas, e esta clareza está ligada à compatibilidade do acervo vocabular e intelectual dos envolvidos na troca de informações, e do momento que cada interlocutor está e que recebe essa informação, pois dependendo do dia, uma das partes pode não estar tão bem assim e acabar distorcendo ou interpretando erroneamente a mensagem transmitida.
Enquanto a Comunicação verbal auxilia na comunicação dos eventos externos, a Comunicação não verbal ajuda a estabelecer e manter as relações interpessoais. As pessoas usam essa forma para expressar emoções e atitudes, apresentar sua personalidade, fazer uma saudação, entre outras coisas. Poderíamos definir a Comunicação não verbal como sendo a capacidade de se comunicar por meio de gestos, olhares, sinais, expressões corporais ou faciais e reações do corpo aos diversos estímulos do ambiente e das pessoas que nos cercam.
Se fazer entender, se comunicar e se expressar assertivamente é uma arte, verbalmente ou não, e as duas modalidades são muito importantes. Embora a linguagem verbal seja ainda a mais “valorizada” vamos dizer assim, eu daria uma atenção especial a Comunicação não verbal, pois ela nos dá pistas muitas vezes muito mais valiosas do que a Comunicação verbal. Fica a dica!
Por Cristiane Belfiore – Personal Organizer & Consultora de Imagem e Estilo Pessoal
Se você já conseguiu agendar a tão sonhada visita técnica, lembre-se de que é através dela que você irá conquistar a atenção e, o mais importante, a confiança do cliente, além de deixar claro que está ali para ajudá-lo da melhor forma a resolver suas necessidades, seus problemas.
A visita técnica é uma etapa fundamental para estabelecer um bom relacionamento com o cliente, bem como facilitar a conquista das expectativas do serviço de organização. Apesar da visita ser tão importante, nem todas as profissionais de organização dão a devida relevância a esse momento.
Orçamentos baseados em fotos e vídeos ou na própria descrição do serviço pelo cliente via telefone ou mensagens trocadas no celular, podem fugir a fidelidade à realidade do ambiente a ser organizado, porque não expressam o real estado do mesmo, gerando em certas ocasiões, desgastes desnecessários, podendo ainda vir a resultar em prazo, preço ou projeto insatisfatório para o cliente.
Por isso, a visita técnica presencial da Personal Organizer ao local da organização é a primeira oportunidade que o cliente tem de explicar e alinhar suas ideias com a profissional, para que o projeto a ser elaborado venha a corresponder às suas expectativas.
Antes mesmo de elaborar e enviar o orçamento, a visita é necessária, para que se possa ter um resultado satisfatório para ambas as partes. O cliente, na maioria das vezes, deseja alguma coisa e na visita pode ocorrer a discussão das ideias, sugestões, inspirações, que certamente irão fazer toda a diferença no resultado final do projeto.
Assim, depois de confirmada a visita, você deverá se preparar para ela, afinal é um encontro de negócios. Procure antes de ir, numa conversa prévia, conhecer todas as necessidades que o cliente tem, as expectativas e o objetivo principal que o levou a querer contratar o serviço. Com essas informações já em mãos, ficará mais fácil, pois ao chegar lá você já terá uma ideia do que conversar, da anamnese que normalmente se costuma fazer durante a visita técnica. Mas, não se esqueça de que apesar da ansiedade em convencer o cliente, é importante deixar que ele fale, para que assim você possa explicar e oferecer com toda clareza os seus serviços, os produtos organizadores adequados e também aproveitar para lhe apresentar seus cases de sucesso.
Aquele velho ditado de que a primeira impressão é a que fica, vale muito aqui também, porque o seu objetivo é fechar um novo projeto de organização. Essa é uma das dicas mais óbvias – Crie desde o início uma boa impressão. Chegue sempre um pouco antes do horário combinado, isso mostra a sua boa vontade e disponibilidade. E procure ir devagar, não comece a visita enchendo o cliente de perguntas e informações. Primeiro quebre o gelo com uma conversa descontraída, mas sem piadinhas ou brincadeiras bobas.
Mantenha a simpatia sempre e com o desenrolar da conversa você irá percebendo a hora certa de como propor o serviço, os produtos, etc. Sempre de maneira clara e breve, sem deixar margem para dúvidas. Você deve convencê-lo de que a sua equipe ou a sua empresa é a melhor solução para ele naquele momento.
Anote tudo que for relevante, tudo que você conseguiu perceber com esse encontro e pontos que porventura ficaram por decidir durante a execução do serviço de organização, como decisões que o cliente deixou pendente ou a confirmar posteriormente. Isso é importante porque mesmo tendo uma boa memória, é possível se esquecer de algum pormenor. Isso irá lhe ajudar muito na hora da elaboração do orçamento e contrato e também mostra mais uma vez ao cliente o seu potencial de organização.
E finalmente, um toque super valioso: evite algumas frases ou palavras enquanto conversa com o cliente, aquelas que podem acabar trazendo dúvidas, desconfiança e ainda por cima colocar todo o seu esforço em risco. Veja algumas:
“Eu acho” – mostra incerteza e você precisa mostrar segurança;
“Talvez” - transparece indecisão;
“Problema” – é tudo o que o cliente não quer, prefira desafio;
“Preço” – já faz o cliente pensar no dinheiro que vai gastar, prefira valor;
“Custo” – igual a preço, aqui cai muito bem a palavra investimento, pois ele deve ficar convencido de que está fazendo um investimento ao contratar você e isso irá com certeza, motivá-lo a fechar o serviço.
De modo geral, a visita técnica presencial é uma tarefa que, se for bem realizada, poderá gerar bons frutos para você. Portanto, se dedique em fazer dessa ação um dos diferenciais do seu negócio.
Agora é contigo! Bora investir nessas dicas e aumentar suas visitas e consequentemente, seus projetos de organização.
Por Morgana Portella – Personal Organizer – Especialista em Rotinas e Home Organizer
A primeira impressão é um movimento que o cérebro mapeia involuntariamente e de forma extremamente rápida - normalmente de 3 a 30 segundos, a qual trata-se de uma emoção, um sentimento psicológico que a gente deixa na mente das pessoas. A imagem formada deste primeiro momento irá determinar o que a pessoa pensou sobre nós. Essa análise passa basicamente por dois pontos principais:
Se somos confiáveis ou não.
Se somos capazes/qualificados ou não.
Essa avaliação se aplica tanto para a vida pessoal como para a vida profissional e pode trazer consequências benéficas ou desastrosas para sempre.
Costuma-se dizer que a primeira impressão é a que fica, e você sabe por quê? Porque é a que fica mesmo! E também porque não sabemos se teremos a oportunidade de uma segunda chance para desfazer uma primeira má impressão, por isso é tão importante estarmos alinhados externamente com o que há internamente em nós, e aproveitar as oportunidades com calma e discernimento para mostrarmos quem realmente somos de forma inteligente e natural.
E então vem a pergunta que não quer calar: como desconstruir a primeira impressão quando ela for ruim? E a resposta é:
“Tente criar uma situação em que você possa encontrar essa pessoa novamente. Aguarde um momento favorável e então, com calma, remodele a situação da primeira impressão mostrando seu outro lado, aquele que você gostaria de ter mostrado, mas não conseguiu no momento do primeiro contato”.
Não é tão simples assim, como podem ver, porém pode ser possível e dar certo. Se a gente se manter sempre pontuais, educados, tratando os outros com simpatia e respeito, puxando conversas construtivas, nos aprimorando como pessoas e profissionais, cuidando da imagem em todos os sentidos – roupa, comunicação e comportamento, nos atualizando sobre o que acontece aqui e no mundo, nos reciclando, estudando etc. e principalmente sendo verdadeiros, assim não tem como dar ruim a primeira impressão.
Fica a dica!
Por Cristiane Belfiore – Personal Organizer & Consultora de Imagem e Estilo Pessoal
Em momentos de crise como a que estamos vivendo desde 2020, passamos por dúvidas e muitas vezes não sabemos o que fazer com a nossa empresa, não é verdade? E neste mês, desejamos compartilhar algumas dicas para que suas vendas alavanquem e que possa fazer mais dinheiro entrar no caixa do seu negócio.
Gostaríamos de dar algumas ideias (mesmo sabendo que há muitas outras) para que você comece a pensar, planejar e entrar em ação o mais rápido possível e dar a virada que seu empreendimento possa estar precisando atualmente.
Isso porque nas fases de crise, muitas vezes as vendas acabam caindo e as receitas diminuem por diversos fatores que podem nem ser por sua responsabilidade, mas que interferem diretamente na geração de renda da sua empresa. O aumento da inflação e a diminuição do poder de compra do nosso cliente exemplificam estes fatores.
Sem falar que uma ideia de outra pessoa, de alguém de “fora da caixinha”, diferente, possibilita uma inspiração para novas ações e consequentemente novos resultados. E é para isso que estamos todos os meses aqui para contribuir com novas ideias, novos olhares para que você e sua empresa cresçam sempre!
E então, como poderá fazer para melhorar suas vendas e fazer mais dinheiro entrar no caixa do seu negócio? Seguem abaixo 5 dicas especiais para você iniciar o trabalho com muito afinco para alavancar as vendas do seu negócio e fazer uma virada nele. Vamos lá?
Analise quais produtos você vende mais: A organização financeira é essencial para saber a realidade de sua receita (os valores que entram na empresa) e suas despesas (os gastos da sua empresa). E além disso, será muito importante que você saiba com propriedade quais os produtos que você vende mais para que possa fazer campanhas para vender mais ainda, por exemplo. Sem fazer isso, ou seja, sem você analisar a fundo a sua empresa, sem conhece-la muito bem financeiramente, não terá condições de saber como fará para vender mais e melhor. Não tem outra forma nem “jeitinho” para melhorar sua performance de vendas.
Após fazer a Organização de sua empresa, você terá a clareza se o seu produto está já precisando de outro que o complemente ou se será necessário criar um produto inovador. Um exemplo de criação de um produto complementar de venda: você é Personal Organizer e até o momento está fazendo somente os Projetos de Organização, entretanto está em uma fase com poucos clientes. Para complementar suas entradas, você poderia revender produtos de Organização para outras colegas P.O’s (é como nos denominamos também) e para clientes que você já fez projetos anteriores. Ou poderá vender e-books ensinando como fazer a Organização para seus clientes que desejam contratar seus serviços, mas não têm condições de pagar por eles. Ou também fazer consultorias para ajudar alguns clientes que são organizados, mas que precisam de alguma ajuda pontual.
Nesta dica há a possibilidade de criar produtos que ajude a manter o cliente sempre consumindo seus produtos/serviços. Um exemplo interessante é o do cartão fidelidade. Você tem uma cafeteria e seu cliente compra um café e vai preenchendo o cartão e após preencher este mesmo cartão com 10 cafezinhos, ele ganha o 11º café. O seu cliente, quando tiver vontade de tomar um cafezinho, tende a comprar em sua loja para completar o cartão mais rápido. Isso é muito comum também em lojas de bolos, salões de beleza e de estética etc. E caso o seu setor não faça isso com tanta frequência, você pode pensar o seguinte: o que minha empresa pode oferecer pra que meu cliente fidelize e esteja sempre consumindo meus produtos?
Este é um ponto que precisamos voltar à primeira dica para ter uma referência. Com as finanças da sua empresa organizada, você terá uma clareza quanto às suas despesas. Planeje sempre (pelo menos) um dia no mês para rever suas despesas e se o preço de seus produtos está condizente com elas. E ao saber o quanto você gasta, será mais fácil para dar o preço justo de seu produto ou serviço que oferece. Veja sempre se há possibilidade de o melhor preço e dar descontos justos aos seus clientes. Sem falar que com o preço certo, você poderá ter um bom lucro com a sua empresa.
Não adiantará muito fazer a Organização de seu negócio se você não rever sempre que possível suas despesas e receitas. Coloque (pelo menos) um dia na sua agenda no mês somente para rever todas as suas entradas e todas as suas saídas e pense sempre nas seguintes perguntas:
Vale uma observação: esta parte de reservar um dia no mês para analisar as entradas e saídas é tão importante, que repetimos algumas vezes neste artigo. Caso não se dedique a olhar o que acontece com o dinheiro da sua empresa, o que você está fazendo com ele, e o que deverá fazer para usá-lo melhor, dificilmente seu negócio crescerá.
Nossa dica extra e final é que não postergue mais tempo para começar a usar estas dicas e fazer mais dinheiro na sua empresa. Muitas vezes você poderá fazer mais dinheiro com menos esforço que pensa. Só de parar para olhar com calma as finanças do seu negócio, poderá se surpreender! E depois de olhar para dentro das finanças e fazer uma boa “limpeza” financeira, aí sim, poderá pensar em como captar mais receitas com as vendas. E nunca se esqueça que para ter sucesso, tudo começa internamente para que ela cresça.
Como a gente sempre diz: Não é num “passe de mágica. É necessário ter muita persistência! Persistência sempre!
Sucesso nas vendas e no seu negócio!
Por: Aimée Rissi – Personal Organizer especialista em organização financeira.
Como prometido no início do mês, vamos falar especificamente sobre dicas de vestuário na composição da imagem, afinal a representatividade dele é grande:
58% - Imagem e vestuário
18% - Tom de voz
14% - Modo de falar
10% - Linguagem corporal
Vamos lá:
EVITE
Excesso de acessórios principalmente barulhentos, com excesso de brilho ou muito chamativos.
Perfume forte demais.
Roupas transparentes, com brilho ou decotes profundos demais.
Barriga à mostra.
No caso dos homens, peito à mostra.
Roupas justas ou curtas demais.
Shorts.
Sapatos de plástico, tênis de academia, salto fino e/ou com tiras muito finas.
APOSTE
Acessórios que valorizem o seu rosto.
Gel no cabelo ou um corte caprichado - homens.
Olhos nos olhos e celular desligado.
Simpatia e positividade.
Saber escutar.
Escolher peças do seu tamanho de corpo.
Peças que valorizem e respeitem seu tipo físico.
Peças que reflitam quem você é.
Cores neutras.
Clássicos com uma pitada de moda.
Maquiagem e perfume na medida.
Tênis descolado, sapatilhas, mocassins, bota.
Pontualidade, qualificação, segurança em si.
Preparado/a para brilhar?
Por Cristiane Belfiore – Personal Organizer & Consultora de Imagem e Estilo Pessoal
Parece que a cada dia que passa os consumidores estão criando expectativas mais altas em relação aos produtos ou serviços que buscam, e assim, para nós, tornou-se um desafio diário mantê-los fiéis a nossa marca, bem como adquirir e fidelizar novos clientes. E se você está buscando uma forma de chamar a atenção do seu público, uma ideia legal é sensibilizá-lo por meio do storytelling.
Storytelling é a união das palavras inglesas story (história) e telling (contar), traduzindo, o significado seria “contar histórias”. E levando para o mundo dos negócios, seria uma maneira de conversar com o público, usando a história da empresa (do nosso negócio) aliado às necessidades e às expectativas do cliente. Tudo isso de um jeitinho envolvente, que consiga cativar, de maneira mais efetiva, a atenção de quem está recebendo aquela mensagem, afinal, quem aí não gosta de ouvir uma boa história?
É uma ferramenta que quando bem utilizada, irá auxiliar você a se conectar com possíveis clientes de uma forma mais emocional, onde você irá coloca-los como personagem principal da história contada. O objetivo é que por meio de histórias eloquentes, você desperte emoções que o interlocutor não irá esquecer, retendo assim a atenção desse público, e impactando-os de forma positiva. Com isso a tendência é que ele se torne inclinado a adquirir aquela solução que você está oferecendo.
E você deve estar se perguntando de como isso tudo poderá ajudar no seu negócio, não? Veja bem, quando ouvimos uma história, é normal a gente ir formando imagens em nossa cabeça. O storytelling foca no lado humano do negócio, assim, contando histórias, estaremos prendendo mais a atenção do que escrevendo longos textos. Lembre-se de que as boas histórias permanecem muito tempo em nossas mentes e assim também ficarão na memória da nossa audiência tornando-a mais atraída pela nossa marca.
Para estruturar o storytelling de uma forma que o seu público se envolva, alguns componentes não podem faltar.
Personagem – Construa um personagem que cause interesse. O mais próximo da realidade, com visões positivas e negativas e que vivencie os desafios e dificuldades da vida real. Não se esqueça que ele deve identificar-se com o seu “futuro cliente”.
Ambiente – É o cenário onde irá se passar a história e, nesse caso, o “futuro cliente” terá que visualizá-lo. O ambiente deverá estar ligado diretamente com o que você está descrevendo, onde e como a história está acontecendo.
Conflito - É a importância do conflito que irá ganhar a atenção do “futuro cliente” até o final da história. Se não for bem elaborado, acabará por afastar esse cliente. Da mesma forma ocorrerá com um personagem mal colocado na história. É bom prestar bastante a atenção antes. Outro ponto, o conflito não poderá ser fácil de ser superado, bem como os desafios que impõe, sendo que a solução deverá também ser tão difícil quanto o desafio. Calma! Não é um bicho de sete cabeças, não. Você vai dar conta...
Mensagem – Lembre-se que o que irá ficar marcado na memória do seu “futuro cliente” é a sua história. Então pode ser uma lição de vida, uma superação ou uma simples frase. Ele poderá até esquecer parte da história, mas não esquecerá jamais a mensagem que você conseguiu passar.
Por essas e outras, é bom pensar bem antes, colocar algumas ideias no papel e depois partir para a ação. Então pegue aí mais essas dicas:
Procure não prolongar muito a história, de forma que ela não fique maçante. De quinze a vinte minutos está ótimo;
Tenha em mente o objetivo da sua história. O que você deseja? Emocionar, cativar, estimular, influenciar, negociar ou causar outros tipos de impressões ou sensações ao seu “futuro cliente”?
Use o bom humor, altere o tom da voz, utilize expressões faciais demonstrando os sentimentos, as emoções que a história traz. Esses artifícios são ótimos para alcançar a atenção e também a emoção de quem está ouvindo;
Conte histórias que sejam apropriadas ao seu “futuro cliente” e também a ocasião. Importante aqui atentar para a segmentação do seu público também;
Busque variar ao iniciar uma história, não começando por “era uma vez...”, que além de ser muito antigo, é prosaico.
O segredo é: Use a criatividade e seja verdadeira. Crie conteúdos diferentes e não se incomode se existem outras colegas falando sobre o mesmo tema.
Em resumo, o storytelling irá ajudar muito você a mostrar os princípios e valores do seu negócio de uma maneira significativa e interessante, aumentando assim o número de clientes, afinal, uma boa história pode facilitar o engajamento com seu público e ainda de quebra fazer com que ele se identifique com aquilo que você está contando e com a sua marca, trazendo grande diferença nos resultados do seu negócio. E no fim das contas é isso que todas buscamos, não é mesmo?
Agora é com você. Comece a preparar suas histórias e bora encantar seu público, seja qual for o seu objetivo.
Por Morgana Portella – Personal Organizer – Especialista em Rotinas e Home Organizer
Imagem pessoal é a identidade que a pessoa constrói através de alguns fatores como vestes e características físicas – não tendo a ver com beleza propriamente dita, mas com as quais se apresenta para a sociedade e no trabalho, que inclui sua maneira de ser, de se comportar, de viver e de todos os demais pontos que indicam sua personalidade.
A imagem pessoal tem um efeito sobre os outros, mas não se trata só disso e sim de como nos sentimos sobre nós mesmos. Quando estamos irradiando luz, autoestima e confiança, isso reflete como as pessoas nos enxergam e facilita na hora de um fechamento de negócio, por exemplo.
Nossa imagem comunica o tempo todo e mostra quem somos e o que queremos.
Se utilizada de forma correta, pode ser um ponto positivo para somar nossas competências e habilidades. Ela tem o poder de transmitir credibilidade e confiança, daí a importância que deve ser dada a esse assunto.
A imagem de sucesso é quando a aparência está em harmonia com o comportamento. Mas tem mais: as pessoas vão te pagar pelo que você aparenta e mostra ser, portanto a imagem importa sim, e muito! Na hora de uma negociação, sua aparência, comunicação e seu jeito de conduzir a mesma pode ser um fator decisivo e marcante para sempre em sua carreira.
Aguardem que ainda nesse mês de junho vamos dar dicas de como usar a imagem a seu favor.
Até lá!
Por Cristiane Belfiore – Personal Organizer & Consultora de Imagem e Estilo Pessoal